A chave
dessas pesquisas é a pesquisa genética e DNA, para entender o processo de
envelhecimento e reduzi-lo até acabar com ele
Larry Page, fundador do Google, tem uma meta
ousada: vencer o processo de envelhecimento e se tornar imortal. E a meta, por mais estranha que seja, não é tão irrealista
assim, mostra o Tech Insider.
O bilionário é um dos que investem em tecnologias anti-envelhecimento, junto com Larry
Elilison, Sergey Brin e Peter Thiel – até mesmo Bill Gates já disse que é favorável a esse tipo de pesquisa,
embora acredite que esta talvez não seja a prioridade de investimentos no
momento. E não é nenhum creme antirugas.
A
chave dessas pesquisas é a pesquisa genética
e DNA, entender o processo de envelhecimento, diminuí-lo ou até mesmo parar
com isso, alcançando a imortalidade.
Page fundou a empresa Calico, para isso, com US$ 750 milhões (com o dólar de 10/08/15 em reais R$
2.618.175.000 – mais de 2,5 Bilhões
de reais) do Google. Thiel, por sua vez, montou o Breakout Labs para
financiar “ciência radicais”, como
recriar ossos e reparar o DNA.
Um dos
cientistas apoiados por Thiel é Aubrey de Grey, que acredita ser possível
descobrir as mutações genéticas e celulares que causam o envelhecimento. As
ideias mais debatidas até agora são a criogênia
dos corpos para trazê-los de volta a vida anos mais tarde (que já está
sendo feito desde a década de 80,
mas sem sucesso) ou a transfêrencia
de consciência, para obter a imortalidade.
Essas
pesquisas podem trazer grandes avanços para a medicina também para quem não é
endinheirado: melhor entendimento ciêntifico do DNA pode ajudar no tratamento
de diversas doenças, fora que esse tipo de pesquisa sempre acaba barateando
tratamentos. É o que aconteceu com a AIDS, que custava mais de US$ 10 mil por
ano para ser tratada quando os primeiros tratamentos antiretrovirais
surgiram.
No momento,
a extensão da vida para limites considerados “anti-naturais” não é muito
popular pois as pessoas aceitaram que não é possível viver de maneira saudável
após certo ponto da vida e a maior parte das pessoas vê os 100 anos como uma
“boa idade”. E isso ocorre mesmo com a expectativa de vida tendo dobrado nos
últimos 150 anos.
Estamos vivendo momentos intensos onde o
homem quer ocupar o lugar de Deus.
Com tantos projetos contra Deus em andamento onde será que vamos chegar?
Ser Cristão
é dizer NÃO. Será que resistiremos sem negar Cristo até o fim? Um santo e abençoado dia a todos.
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